tag:blogger.com,1999:blog-34701240.post4943696157504929342..comments2023-10-14T07:31:22.159-07:00Comments on Outros Poemas: Wilson Guanaishttp://www.blogger.com/profile/15897106008983804244noreply@blogger.comBlogger2125tag:blogger.com,1999:blog-34701240.post-91649942137592710652007-03-10T15:02:00.000-08:002007-03-10T15:02:00.000-08:00Obrigada pela divulgação, Wilson. Poeta grande é a...Obrigada pela divulgação, Wilson. Poeta grande é assim: generoso.<BR/>Abraços, LeilaAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-34701240.post-9113556585561151112007-03-09T12:21:00.000-08:002007-03-09T12:21:00.000-08:00Nós reflectimos no passado, sorrimosSem conjunto, ...Nós reflectimos no passado, sorrimos<BR/>Sem conjunto, tornamo-nos ignóbeis retardados<BR/>Fora do tempo presente, vemos imagens<BR/>Que os estrangeiros que pensavam estar coNNosco<BR/>Nunca verão, já passaram, teve piada e <BR/>Sorrimos em conjunto, mas quando eles<BR/>Se fartam, chegam e apercebo-me que não<BR/>Estou louca, apercebo-me que tenho <BR/>A certeza<BR/>Porque a perfeição é a indecisão<BR/>De estar de fora e querer saber o que se passou,<BR/>O que teve assim<BR/>Tanta piada<BR/>E pergunto:<BR/>Onde está o montador que reescreverá<BR/>O que será que estamos a relembrar,<BR/>O que tu quiseres <BR/>Respondo,<BR/>E afastam-se porque outros chegaram e<BR/>Substituíram o silêncio com poltronas novinhas em folha, <BR/>Canhões e culpa <BR/>Para transcrever o que transforma <BR/>O passado em presente, mas como,<BR/>Como crescem os anormais?<BR/><BR/>Uma gola porca que enoja, <BR/>Na repartição grossa do consulado<BR/>Pestilam peidos de feijões de pistões<BR/>Sem chance de se despegarem do perpetrado<BR/>Monturo retorto onde marcam apontamentos,<BR/>Retiro-me...<BR/><BR/>Dia de teatro,<BR/>Piso os nenúfares de benjoim<BR/>Com cuidado.<BR/><BR/>É toleima <BR/>Arriscar a aids<BR/>E dançar, dançar, dançar...<BR/><BR/>Finalmente na garagem tocamos a corneta,<BR/>No tocante explicite-se, um caralho <BR/>Sugere sempre apuros,<BR/>Já garatujava a minha filha:<BR/>“Não podes adular tanto papá:<BR/>Aladeia e assaca!”<BR/><BR/>Sob o lote trinado numa praia de socalcos, o prédio tinha implodido<BR/>Na caterva, sem sandálias, esbarrei com o sândalo-mor,<BR/>Gostou de mim por isso mesmo e...<BR/><BR/>inédito 2007<BR/>WWW.MOTORATASDEMARTE.BLOGSPOT.COMlinfoma_a-escrotahttps://www.blogger.com/profile/17523079091111340239noreply@blogger.com